16/10 - Amsterdam
E hoje tive meu emocionante momento Ronaldinho, ao entrar naquele estádio olímpico lotado, onde a corrida iniciava. Cheio de gente fazendo festa em volta, cercado por meus valentes companheiros de corrida. Gente de tudo quanto é canto do mundo. Ao contrário de em SP, poucos com fones de ouvido. E, ao contrário de Eindhoven, onde já comecei comendo poeira deste o início, correram num ritmo bem mais próximo do meu.
Quatro horas e 28 minutos. Um pouco mais se computada a infame paradinha para o cocô. Tempinho bunda, mas, ainda assim, meu segundo menos patético tempo de maratona, depois dos 4:20 de Eindoven. O isotônico deles, Isostar, continua tendo gosto de mijo. Todos os quatro sabores oferecidos hoje durante a corrida, cinquenta tons de mijo. Mas o percurso valeu de sobra os 70 euros, o dia foi de um belo (e massacrante na minha testa) sol, e, dica esperta para os combatentes do sedentarismo, a fita adesiva gruda até melhor na face de dentro da camisa do que se colada direto sobre os mamilos.
Depois, para repor as energias e as banhas, a provavelvente segunda coisa mais sublime para se comer, depois da Ana Paula Arósio: croquetes da FEBO. Uma verdadeira felação em suas papilas gustativas. O que não impediu a maquininha de engolir uma moeda de 50 centavos minha, acabar me fazendo apertar o botão errado na afobação de tentar resolver a situação e, no final, sacrificar 2 euros inteiros neste altar da perfeição gastronômica.
As costas e o joelho doem, as pernas estão pesadas, mas alma, leve. Depois ela toma jeito e fica pesada de novo.
1 Comentários:
Tudo é mágico.. Com a nossa presença, Amsterdam fica magnifica.
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