17/10 - Bruxelles, Namur
As pernas já praticamente voltaram a seu envelhecido normal, mas a hidratação plena só foi se restaurar no fim desta noite, uma vez que água de torneira continua sendo um treco superchato pra se beber, e qualquer outra coisa mais saborosa aqui custa em euros.
Pela manhã, 4 km de caminhada até a distante estação de ônibus, mas a paisagem continua sempre imbatível. Chegando lá, aquele cagacinho pra encontrar a parada correta do ônibus, ficar com medo de estar no lugar errado e perdê-lo, e como é um montão de cidades ao longo da viagem, será também um montão de cagaços.
Em Bruxelas, uma paradinha estratégica de duas horas, só o tempo de caminhar entre as estações de trem Norte e Sul, pra constar como visitada a cidade, e pra dar uma chance justa aos terroristas de encerrar a desgraça de minha existência. Que não aproveitaram.
Eu volto, volto, e volto a Bruxelas, mas não consigo gostar dela. Puta cidadezinha sem personalidade, meio como um centrão de São Paulo com edifícios mais antigos, preços mais caros e menos gente com o esmalte do dedo anular de outra cor na rua.
Depois, um trem lotado, em velocidade reduzida por algum motivo que só anunciaram em francês e flamengo pelo alto-falante, mais uma vez bilhetes comprados mas não verificados pelo cobrador, e cá estamos em Namur. Tarde demais para visitar algum ponto de interesse, mas não tarde o suficiente pra me arrepender de pagar 22 euros numa pizza média e duas cocas do Pizza Hut, mas pelo menos o refrigerante era refil, então finalmente lavei a égua e reidratei a pança.
1 Comentários:
O chazinho, risos, é baratinho, mas não relaxou.. Hahahahahahahaha
A pizza estava carinha, mas estava saborosa.. Valeu cada centavo. Sobre Bruxelas, tenho que concordar. Ela não me fascinou como amsterdam e namur! Tem suas propriedades, mas ainda sim, prefiro Amsterdam, por enquanto. Risos
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