E Manchester, terra do New Order, acabou sendo a cidade perdida da viagem, com o dia de ontem desperdiçado como já descrito, e o de hoje atrapalhado pela longa caminhada do hotel até a civilização e o desestímulo a caminhadas adicionais para chegar a lugares mais distantes, sabendo que ainda haveria a volta ao hotel. Para não desonrar a reputação, a cidade se alternou entre um belo e firme sol e uma desoladora chuva umas 4 vezes, deixando no mínimo um chão constantemente molhado para também piorar a vontade de seguir andando por aí. E ainda extensas obras sobre várias calçadas, forçando desvios enormes de percurso até dar pra atravessar a rua, e o dia escurecendo ao redor das 4:30 da tarde.
Mas deu pra visitar dois museus bacaninhas, um deles com algo que eu duvidava que conseguiria apreciar, uma exposição de vestidos muito loucos, e o outro, de ciência, com uma exposição interessante sobre grafenos.
E então, no final da tarde, aquilo que eu havia prometido a mim mesmo que não aconteceria novamente: mais um almoço em restaurante de buffet. Incrível como coisas que em alguns momentos da vida parecem tão raras e inatingíveis, como as mulheres em minha adolescência, em outros se tornam tão nauseabundamente prevalentes, como os buffets nesta viagem.
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